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Miguel Oliveira na Red Bull KTM Ajo
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Miguel Oliveira na Red Bull KTM Ajo
Depois de uns meses de indefinição e de muitas possibilidades para seguir a sua carreira no Mundial de Velocidade, o piloto português Miguel Oliveira acaba de ser confirmado como novo piloto de uma das melhores (se não a melhor) equipas da categoria Moto3, a Red Bull KTM Ajo.
Esta é uma notícia que já vinha sendo dada como certa desde antes da pausa de verão do Mundial de Velocidade. Na realidade o Miguel tinha em mãos várias propostas para continuar a sua carreira, não só na categoria Moto3, como também subir de escalão e atacar os pilotos mais consagrados da categoria intermédia Moto2.
No entanto a proposta de permanecer por mais uma temporada numa classe onde já demonstrou ser capaz de lutar pelas vitórias, principalmente quando usufrui de uma moto competitiva, provou ser irrecusável para o nosso “MIG44”, e o acordo total foi atingido durante o GP de São Marino, no passado fim de semana.
Aos comandos de uma das motos mais competitivas de todo o plantel das Moto3, uma KTM RC250GP, que recebe especial atenção da fábrica austríaca e que inclui preparação “factory”, o piloto luso será integrado numa das estruturas de topo, a equipa Ajo, onde terá ao seu lado na box mais dois pilotos: Karel Hanika, piloto checo campeão da Red Bull Rookies Cup em 2013, e ainda o sul-africano Brad Binder, que tal como o Miguel Oliveira salta de uma Mahindra para a Red Bull KTM Ajo.
Para Aki Ajo, diretor da equipa, esta revela ser a escolha ideal para ocupar o lugar deixado vago por Jack Miller (que entretanto salta para MotoGP com a equipa LCR Honda) pois “o Miguel é um dos maiores talentos de Moto3”, prometendo trabalhar em conjunto com todos os seus parceiros para garantir os melhores resultados para o piloto português.
Também para o próprio Miguel Oliveira este é um passo extremamente importante na sua afirmação como uma das forças a ter em conta no Mundial de Velocidade. Já com uma boa experiência acumulada neste mundial (parte da temporada das antigas 125GP e agora três temporadas de Moto3), a decisão de permanecer nesta categoria foi feita tendo em conta diversos fatores, mas o principal, é que assim poderá lutar claramente pelo título
“Estou muito contente por me juntar a um grupo tão profissional como a Red Bull KTM Ajo e penso que esta troca vai permitir-me lutar pelas posições de topo na próxima temporada. Estou muito feliz por poder competir como parte desta equipa, apoiado por uma grande fábrica como é a KTM e a representar grandes empresas como são a Red Bull e todos os nossos parceiros. É uma honra para mim!”.
De referir que os pilotos que competem nas KTM têm dominado a categoria Moto3 desde que esta nasceu: em 2012 Sandro Cortese foi campeão, e na temporada passada foi a vez de Maverick Viñales conquistar o título.
Miguel Oliveira conta no seu currículo com um segundo lugar, por três vezes subiu ao terceiro lugar do pódio, e por uma vez conquistou uma "pole position".
Agora que está confirmado o futuro de Miguel Oliveira, aumentam também as responsabilidades sobre o que o jovem talento português tem de atingir, sendo que o claro objetivo que o leva a aceitar permanecer mais um ano nesta categoria, é de tentar conquistar o título, para então, com esse título “no bolso”, saltar para outros voos.
Esta é uma notícia que já vinha sendo dada como certa desde antes da pausa de verão do Mundial de Velocidade. Na realidade o Miguel tinha em mãos várias propostas para continuar a sua carreira, não só na categoria Moto3, como também subir de escalão e atacar os pilotos mais consagrados da categoria intermédia Moto2.
No entanto a proposta de permanecer por mais uma temporada numa classe onde já demonstrou ser capaz de lutar pelas vitórias, principalmente quando usufrui de uma moto competitiva, provou ser irrecusável para o nosso “MIG44”, e o acordo total foi atingido durante o GP de São Marino, no passado fim de semana.
Aos comandos de uma das motos mais competitivas de todo o plantel das Moto3, uma KTM RC250GP, que recebe especial atenção da fábrica austríaca e que inclui preparação “factory”, o piloto luso será integrado numa das estruturas de topo, a equipa Ajo, onde terá ao seu lado na box mais dois pilotos: Karel Hanika, piloto checo campeão da Red Bull Rookies Cup em 2013, e ainda o sul-africano Brad Binder, que tal como o Miguel Oliveira salta de uma Mahindra para a Red Bull KTM Ajo.
Para Aki Ajo, diretor da equipa, esta revela ser a escolha ideal para ocupar o lugar deixado vago por Jack Miller (que entretanto salta para MotoGP com a equipa LCR Honda) pois “o Miguel é um dos maiores talentos de Moto3”, prometendo trabalhar em conjunto com todos os seus parceiros para garantir os melhores resultados para o piloto português.
Também para o próprio Miguel Oliveira este é um passo extremamente importante na sua afirmação como uma das forças a ter em conta no Mundial de Velocidade. Já com uma boa experiência acumulada neste mundial (parte da temporada das antigas 125GP e agora três temporadas de Moto3), a decisão de permanecer nesta categoria foi feita tendo em conta diversos fatores, mas o principal, é que assim poderá lutar claramente pelo título
“Estou muito contente por me juntar a um grupo tão profissional como a Red Bull KTM Ajo e penso que esta troca vai permitir-me lutar pelas posições de topo na próxima temporada. Estou muito feliz por poder competir como parte desta equipa, apoiado por uma grande fábrica como é a KTM e a representar grandes empresas como são a Red Bull e todos os nossos parceiros. É uma honra para mim!”.
De referir que os pilotos que competem nas KTM têm dominado a categoria Moto3 desde que esta nasceu: em 2012 Sandro Cortese foi campeão, e na temporada passada foi a vez de Maverick Viñales conquistar o título.
Miguel Oliveira conta no seu currículo com um segundo lugar, por três vezes subiu ao terceiro lugar do pódio, e por uma vez conquistou uma "pole position".
Agora que está confirmado o futuro de Miguel Oliveira, aumentam também as responsabilidades sobre o que o jovem talento português tem de atingir, sendo que o claro objetivo que o leva a aceitar permanecer mais um ano nesta categoria, é de tentar conquistar o título, para então, com esse título “no bolso”, saltar para outros voos.
Fonte: http://www.motociclismo.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=6909&Itemid=51
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